Palestra apresenta a realidade quilombola a alunos do CEP 25/04/2012 - 19:10
Alunos dos cursos de Técnico em Edificações e de Produção em Áudio e Vídeo, do período noturno, puderem aprender um pouco da realidade das comunidades quilombolas localizadas no território paranaense. Os estudantes assistiram, na última quinta-feira, 19 de abril, a uma palestra dos professores Cristina de Souza e Jorge Ferreira de Souza, que entre 2008 e 2010 fizeram parte do Grupo de Trabalho Clóvis Moura.
O Grupo Clóvis Moura foi criado em 2005 pelo Governo do Paraná com o objetivo de localizar, mapear e estudar o dia a dia das comunidades quilombolas do Estado. Com isso, possibilitar que essas comunidades fossem reconhecidas pela população – ou seja, que suas histórias fossem incorporadas à história oficial e deixassem, assim, de estar à margem da sociedade.
O grupo finalizou os trabalhos em 2010. Todo o levantamento feito – realizado por técnicos e profissionais das mais diferentes áreas – teve como finalidade subsidiar a definição de políticas públicas que atendessem às necessidades desses povos.
Os professores, os dois do CEP (Cristina de Souza recém se aposentou), contaram a experiência vivida no grupo e as situações que encontraram nas mais diversas comunidades quilombolas visitadas. Fotos desses locais percorridos e de seus moradores também foram apresentadas.
“Quem resgata o outro resgata a si mesmo”, afirmou o professor Jorge, ao falar da importância de trazer ao conhecimento geral a existência e a realidade das comunidades quilombolas. “Foi uma experiência incrível, poderia ficar aqui cinco horas falando desse trabalho”, disse a professora Cristina.
Depois da explanação, os professores tiraram dúvidas individuais dos alunos e falaram sobre algumas curiosidades. A diferença entre comunidade negra e comunidade quilombola foi um dos pontos ressaltados. “Para uma comunidade ser considerada quilombola há uma série de critérios”, frisou a professora. Vínculo com a terra ocupada e com as tradições e costumes originais estão entre esses critérios, legais.
A atividade foi promovida pela professor Mary Donda, de Língua Portuguesa e que no curso de Áudio e Vídeo lecionada Linguagem Audiovisual.
O Grupo Clóvis Moura foi criado em 2005 pelo Governo do Paraná com o objetivo de localizar, mapear e estudar o dia a dia das comunidades quilombolas do Estado. Com isso, possibilitar que essas comunidades fossem reconhecidas pela população – ou seja, que suas histórias fossem incorporadas à história oficial e deixassem, assim, de estar à margem da sociedade.
O grupo finalizou os trabalhos em 2010. Todo o levantamento feito – realizado por técnicos e profissionais das mais diferentes áreas – teve como finalidade subsidiar a definição de políticas públicas que atendessem às necessidades desses povos.
Os professores, os dois do CEP (Cristina de Souza recém se aposentou), contaram a experiência vivida no grupo e as situações que encontraram nas mais diversas comunidades quilombolas visitadas. Fotos desses locais percorridos e de seus moradores também foram apresentadas.
“Quem resgata o outro resgata a si mesmo”, afirmou o professor Jorge, ao falar da importância de trazer ao conhecimento geral a existência e a realidade das comunidades quilombolas. “Foi uma experiência incrível, poderia ficar aqui cinco horas falando desse trabalho”, disse a professora Cristina.
Depois da explanação, os professores tiraram dúvidas individuais dos alunos e falaram sobre algumas curiosidades. A diferença entre comunidade negra e comunidade quilombola foi um dos pontos ressaltados. “Para uma comunidade ser considerada quilombola há uma série de critérios”, frisou a professora. Vínculo com a terra ocupada e com as tradições e costumes originais estão entre esses critérios, legais.
A atividade foi promovida pela professor Mary Donda, de Língua Portuguesa e que no curso de Áudio e Vídeo lecionada Linguagem Audiovisual.